Planeje-se para o presente de Dia das Mães não pesar no bolso Foto: Shutterstock/Terra |
É
claro que todo filho gostaria de comprar o melhor presente para o Dia
das Mães, mas isso não significa enforcar o orçamento mensal. Uma
estratégia é prever quantas pessoas serão presenteadas ao longo do ano
para planejar e separar recursos suficientes para este fim sem
comprometer a saúde financeira da família.
"As famílias brasileiras gastam em média 30% de sua renda com habitação, quase a mesma porcentagem com carro, 10% com educação, 20% com supermercado. Assim, sobram 10% para poupar e ter uma reserva para eventualidades", afirma a consultora financeira Tercia Rocha.
Simulação
Se uma família ganha R$ 3.000 por mês (R$ 36.000 por ano), e este orçamento está comprometido em R$ 2.850 (R$ 34.200 por ano) com prestações de imóvel, carro, condomínio, supermercado, escola, luz, telefone, enfim gastos fixos e variáveis, o mais indicado seria gastar no máximo R$ 150 por mês (R$ 1.800 por ano) em presentes para continuar com uma vida financeira saudável. "Este é o valor que sobra para gastar com despesas que estão fora do compromisso para viver", diz a especialista.
Economize
Outro ponto importante é fazer o máximo possível para não parcelar essa compra. "Devemos sempre tentar comprar à vista negociando preço, seja o produto que for. Compras a prazo carregam em seu preço os juros proporcionais aos prazos", lembra.
Caso sua mãe não ligue para presentes e fique feliz apenas com uma lembrancinha, poupe o dinheiro economizado em vez de gastá-lo com outro fim. "É importante saber que as pessoas compram presentes influenciadas pela emoção, mas prestem atenção, esse sentimento pode nos levar a comprar presentes que não podemos pagar, ou que comprometerão nossa vida financeira futura", alerta Tercia. Coletânea Editorial
Especial para o Terra
"As famílias brasileiras gastam em média 30% de sua renda com habitação, quase a mesma porcentagem com carro, 10% com educação, 20% com supermercado. Assim, sobram 10% para poupar e ter uma reserva para eventualidades", afirma a consultora financeira Tercia Rocha.
Simulação
Se uma família ganha R$ 3.000 por mês (R$ 36.000 por ano), e este orçamento está comprometido em R$ 2.850 (R$ 34.200 por ano) com prestações de imóvel, carro, condomínio, supermercado, escola, luz, telefone, enfim gastos fixos e variáveis, o mais indicado seria gastar no máximo R$ 150 por mês (R$ 1.800 por ano) em presentes para continuar com uma vida financeira saudável. "Este é o valor que sobra para gastar com despesas que estão fora do compromisso para viver", diz a especialista.
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Outro ponto importante é fazer o máximo possível para não parcelar essa compra. "Devemos sempre tentar comprar à vista negociando preço, seja o produto que for. Compras a prazo carregam em seu preço os juros proporcionais aos prazos", lembra.
Caso sua mãe não ligue para presentes e fique feliz apenas com uma lembrancinha, poupe o dinheiro economizado em vez de gastá-lo com outro fim. "É importante saber que as pessoas compram presentes influenciadas pela emoção, mas prestem atenção, esse sentimento pode nos levar a comprar presentes que não podemos pagar, ou que comprometerão nossa vida financeira futura", alerta Tercia. Coletânea Editorial
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ResponderExcluirBjinhos.
Lu
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