Você leu a prévia no Hair Expression Press. Confira agora a entrevista na íntegra!
Galeria de arte, bar e balada: o que eles têm em comum? No Thippos Leo Zamper, o salão de beleza! Em um bairro boêmio de Porto Alegre/RS, o espaço conta com um DJ diferente a cada dia nas picapes, exposição de obras de arte e um sushibar, em breve. É neste ambiente que os profissionais deixam os clientes ainda mais bonitos e satisfeitos. Com a palavra, Leo Zamper!
Paulo Ricardo: De onde surgiu a ideia de montar um salão tão diferente?
Leo Zamper: Surgiu a partir de duas paixões minhas: a discotecagem e os cabelos. Sou cabeleireiro há 15 anos e também toco outros projetos que envolvem música. Uni o que mais gostava para dar vida à exclusividade do Thippos Leo Zamper, que reúne as culturas pop, eletrônica, jazz e rock’n roll tanto na música das picapes como no conceito em geral. Não existia um salão de beleza com esta atmosfera multicultural.
Paulo Ricardo: A música e a arte estão muito presentes no salão. Há quem o visite apenas para curtir este lado cultural?
Leo Zamper: Tem cliente que não vem para cuidar dos cabelos, das unhas ou da barba. Muitos querem curtir a música do DJ do dia e dar uma olhada na exposição que está rolando no 2º piso. É daí que veio a ideia de um bar: um local para descontrair ou fazer um happy hour antes da balada. No verão, pretendemos atender os clientes nesta área externa.
Paulo Ricardo: Como são os profissionais do Thippos Leo Zamper?
Leo Zamper: Para trabalhar conosco, é preciso ser diferente como o salão. Somos uma equipe de 8 profissionais. Ainda temos alguns “flutuantes”, que atendem eventualmente. Acredito que cada profissional é uma grife e o Thippos Leo Zamper é uma loja multimarcas. Aqui é a Disney, a gente se diverte onde trabalha, afinal de contas, até o Mickey trabalha!
Paulo Ricardo: Um ambiente contemporâneo e conceitual difere também no seu estilo de serviços?
Leo Zamper: Todos aqui temos a cara do Thippos Leo Zamper. Chamamos as manicures de designers de unhas e há um barbeiro old school, que é vintage. Não podemos ser transformadores conceituais demais, porque também atendemos a cliente que só quer cortar as pontas. No entanto, em todos os serviços, há a atmosfera Thippos Leo Zamper.
Paulo Ricardo: Como ouvir boa música, saborear um temaki e ainda se embelezar fideliza um cliente?
Leo Zamper: Alguns até vêm pela música do DJ ou para dar uma olhada na exposição que está rolando no 2º piso, mas se identificam tanto com o espaço que acabam cuidando dos cabelos, das unhas ou da barba. A quebra de paradigma cativa o cliente. Comparo o Thippos Leo Zamper a Alice no País das Maravilhas. É outro mundo. Você vem, se embeleza, curte boa música e arte, e ainda se diverte. É uma experiência única!
Paulo Ricardo: Um ambiente contemporâneo e conceitual difere também no seu estilo de serviços?
Leo Zamper: Todos aqui temos a cara do Thippos Leo Zamper, no pensamento, na maneira de vestir, na forma como atendemos os clientes. Cada profissional é uma grife. Não temos manicures, temos designers de unhas, por exemplo. Mas não podemos ser apenas transformadores conceituais, porque também atendemos o cliente que só quer cortar as pontas. No entanto, em todos os serviços, há a atmosfera Thippos Leo Zamper.
Fotos: Tiago Trindade
Beijinhos!!!
Um luxo! Bem ousado e diferente!
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